Pelo segundo dia, Itaúna tem mais de 400 casos de Covid-19

25/01/2022 | Itaúna

Já são quase 15 mil itaunenses diagnosticados com Covid – Foto reprodução

 

 

Itaúna registrou nesta terça-feira 25/1, pelo segundo dia consecutivo, mais de 400 casos de coronavírus em 24 horas. Em atualização divulgada pela Secretaria de Saúde, a cidade somou 417 novos contaminados de ontem para hoje.

 

O município vive o pior momento da pandemia em números de contaminações. Em 25 dias, 3.746 itaunenses testaram positivo em 2022. Com o número crescente de casos, a média móvel dos últimos 7 dias não para de aumentar. Nesta terça a média esta em 256 casos diários.

 

Subiu para 14.937, o total de itaunenses diagnosticados com Covid-19, desde o começo da pandemia em 2020.

 

289 mortes

 

Subiu para 4 o total de mortes por complicações com a  Covid-19 em Itaúna neste ano. Nesta terça, a Secretaria Municipal de Saúde, junto ao Hospital Manoel Gonçalves, informaram o falecimento de uma paciente com testagem positiva para o novo Coronavírus.

 

De acordo com o boletim, a mulher de 52 anos não tinha outras comorbidades. Desde o começo da pandemia, a cidade perdeu 289 itaunenses por complicações com a doença.

 

Em nota, Hospital e Secretaria de Saúde ressalta a importância do uso correto da máscara, a necessidade do distanciamento social, além das medidas de higiene pessoal.

 

A morte mais recente havia sido informada na quarta-feira 19/1, quando uma idosa de 87 anos com comorbidades não resistiu as complicações.

 

Boletim hospitalar 

 

O número de internações que vinha em baixa neste início de ano, registra alta nesta semana. Na segunda-feira eram 25 pacientes em tratamento no Hospital Manoel Gonçalves. Nesta terça dia 25/1, diminuiu para 23 pacientes, em razão de 4 altas e 1 óbito.

 

O hospital de Itaúna é referencia no tratamento a Covid, para a população dos municípios de Itatiaiuçu, Itaguara e Piracema que fazem parte da microregião, e tratam a doença no hospital local.

 

Vacina salva

 

É preciso lembrar que a vacina não impede as pessoas de contraírem a infecção mais de uma vez, mas impede as pessoas de desenvolverem a gravidade da doença, a ponto de precisarem de hospitalização.

 

Nenhuma vacina oferece proteção de 100% contra doenças, mas todas reduzem o risco de infecção, hospitalização e morte, principalmente depois da dose de reforço.

 

Apesar da probabilidade de infecção após a vacina ser pequena, quanto mais a doença estiver circulando, maior é o risco de o imunizante falhar. Por isso a necessidade de vacinar o maior número de pessoas possíveis.

 

 

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